Investigação

A Everythinks faz-se de investigação

O design enquanto exercício de investigação e experimentação em áreas técnicas específicas, orientadas à construção de novas soluções.

Acessibilidade

Essencial para alguns, útil para todos.

O design é por definição uma disciplina de investigação mas também de causas e militância. Se olharmos para o contexto digital, essa consciência de causas pode e deve refletir-se numa preocupação sincera com a democratização do acesso à informação também através da tecnologia. Ao longo dos anos, a acessibilidade digital tem sido uma preocupação central em todos os projetos, sempre focados na construção de estratégias, experiências e produtos digitais acessíveis a qualquer pessoa, independentemente dos seus contextos ou características.

A acessibilidade digital é muito mais que um simples requisito. Um compromisso permanente e persistente, assumido com a humildade de quem procura todos os dias, imaginar e desenhar soluções seguindo as melhores práticas no campo da acessibilidade digital.

Acreditando na tecnologia como uma ferramenta para a democratização do acesso à informação, a certeza da acessibilidade de todas as soluções digitais a todo o tipo de contextos de utilização é um desígnio que o design e os designers, devem assumir com compromisso. É um trabalho que exige conhecimentos técnicos específicos, mas que garante igualmente que possa ser possível construir uma web feita de e para todos.

Experiência em acessibilidade

  • Membro profissional da Associação Internacional de Profissionais de Acessibilidade.
  • Certificação “Introduction to Web Accessibility” atribuída pelo consórcio W3C Web Accessibility Initiative (WAI) em parceria com United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) Institute for Information Technology in Education (IITE).
  • Autor regular desde de 2017 de artigos sobre a temática de acessibilidade aplicada à transformação digital.
  • Artigos publicados sobre o tema nas edições impressas e online Marketeer, Briefing, Clube da Criatividade de Portugal Blog, UX Planet, UX Collective e Muzli.
  • Participação em projetos de acessibilidade para várias entidades públicas da República Portuguesa.
  • UX Lead Designer dos projetos de pesquisa, definição estratégica e desenho da experiência do Mosaico e Mais Transparência, plataformas certificadas com o Selo de Usabilidade e Acessibilidade nível de Ouro atribuído pela AMA Agência para a Modernização Administrativa.
  • Criador e curador entre novembro de 2017 e novembro de 2018 da newsletter distribuída por email Ideias para a acessibilidade digital com o apoio do Clube da Criatividade de Portugal.

Design systems

O produto que constrói os produtos digitais.

O paradigma do design, tal e qual como a vida do quotidiano, mudou e muito nos últimos anos. Relacionada intimamente com a digitalização do dia a dia das famílias, essa mudança foi também acompanhada pelo aparecimento exponencial de produtos digitais, para quase todas as nossas necessidades.

Toda esta transformação digital trouxe às marcas muitos e grandes desafios. Um deles, porventura um dos mais complexos, foi a necessidade de garantir a investigação, articulação, coerência e eficiência da experiência da marca em todos os pontos de contacto com as pessoas. E é precisamente aqui que os design systems podem ser uma ajuda valiosa.

A finalidade principal destes sistemas modulares e escaláveis passa por definir de forma evolutiva todos os princípios, mas também, os elementos, componentes e modelos essenciais à construção e evolução das experiências e interfaces dos produtos digitais, otimizando desta forma o seu tempo e custo de execução, seja na vertente de desenho ou desenvolvimento. A mudança de paradigma na forma como desenhamos e desenvolvemos produtos digitais, é um caminho que se faz caminhando através de investigação e investimento. Em que ponto está desse caminho? Será que os design systems poderiam ajudar?

Experiência em design systems

  • Autor regular desde de 2018 de artigos sobre a temática de design systems aplicados à transformação digital.
  • Artigos publicados sobre o tema nas edições online EDIT Blog, UX Planet, UX Collective, Bootcamp, Prototypr.io, Design + Sketch by Abstract e Design Systems Talks.
  • Formador sobre a temática de design systems nas escolas EDIT e The Starter e as empresas Findmore.
  • Participação em projetos de design systems para as empresas Galp, Santander, Credibom, AdvanceCare e Jornal de Negócios.
  • UX Lead Designer do projeto de definição estratégica do Ágora Design System o sistema de desenho e desenvolvimento base dos serviços públicos da República Portuguesa.
  • Criador e curador entre março de 2021 e fevereiro de 2023 do ciclo de conversas mensais online e em português Design systems tratados por tu com o apoio do Clube da Criatividade de Portugal.
  • Autor do estudo Mapa dos Design Systems em Portugal 2022 o primeiro do género realizado no país e um contributo para a caracterização das equipas, das práticas e dos propósitos no trabalho dos design systems em Portugal.

Serviços públicos

A relação dos cidadãos com as instituições públicas.

Quando falamos de transformação digital, aplicada ao setor público, é importante olhar para o tema por muitas outras perspetivas, para além daquelas que se veria a questão no setor privado. A relação dos cidadãos com as mais variadas instituições públicas do Estado, pode beneficiar exponencialmente com as oportunidades da transformação digital que a tecnologia permite.

Embora o tipo de relação que os cidadãos têm com o Estado seja bastante diferente daquela que os consumidores têm com as marcas, as empresas ou as organizações, em ambos os casos as mais-valias superam em grande medida os desafios. As palavras têm o poder que têm e olhar para a relação dos cidadãos com o Estado, da mesma maneira como se olha para a relação dos consumidores com as marcas, pode criar alguns problemas.

Quando falamos de transformação digital no setor público é importante não esquecer que o Estado serve “cidadãos”, não só “utilizadores”. A missão primordial do Estado, ao contrário das marcas, não é gerar riqueza, mas garantir que todo e qualquer cidadão, independentemente das suas características, consegue aceder a serviços públicos de excelência. O Estado, ao contrário das marcas, não pode escolher os nichos de “consumidores” com os quais se quer relacionar, mas sim, deve garantir que através dos serviços públicos é capaz de servir todos os cidadãos.

Experiência em serviços públicos

  • Autor regular desde de 2020 de artigos sobre a temática de serviços públicos aplicado à transformação digital.
  • Participação em projetos de serviços públicos para várias entidades públicas da República Portuguesa.
  • UX Lead Designer de 2020 a 2022 do TicAPP Centro de Competências Digitais da Administração Pública uma unidade orgânica da AMA Agência para a Modernização Administrativa.
  • UX Lead Designer do projeto de desenho de interface da Bússola a intranet da Administração Pública Portuguesa.
  • UX Lead Designer do projeto de pesquisa, definição estratégica e desenho da experiência do Mais Transparência a plataforma de prestação de contas das entidades públicas em Portugal.
  • UX Lead Designer do projeto de pesquisa, definição estratégica e desenho da experiência do Mosaico o modelo comum para a construção e evolução dos serviços públicos digitais.
  • UX Lead Designer do projeto de definição estratégica do Ágora Design System o sistema de desenho e desenvolvimento base dos serviços públicos da República Portuguesa.